segunda-feira, 18 de julho de 2011

Coração misterioso


"Como águas profundas, são os propósitos do coração do homem, mas o homem de inteligência sabe descobri - los". Prov. 20:5

O coração do homem é enganoso, já dizia Jeremias. Ninguém sabe o que se passa no coração de ninguém e às vezes, nem nós mesmos conseguimos nos compreender, não conseguimos entender o que se passa dentro da gente. Tomamos decisões, fazemos escolhas das quais não temos certeza. Escolhas que depois nos arrependemos, pois na verdade, achávamos ser o certo, mas no final descobrimos que não era isso realmente o que queríamos. E aí vem as más consequências.
O ser humano é complexo demais e nem sempre consegue se entender. Anda confuso e ansioso com o dia de amanhã. Toma decisões precipitadas acreditando ser essa a vontade de seu coração e a vontade de Deus também. Mas "enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?" Jer. 17:9. 
É por isso que não entendemos quando alguém, aparentemente, normal, equilibrado e com princípios, simplesmente se comporta de uma maneira completamente errada e anormal. A verdade é que só Deus conhece o nosso coração, somente Ele pode nos auxiliar, desvendar os propósitos dos nossos corações e com a Sua ajuda teremos sabedoria e inteligência para fazer o mesmo. 
"Enganoso e incompreensível é o coração humano. Sua tendência é o mal". Mas Deus nos promete algo: "Dar - lhe - eis um só coração, espírito novo porei dentro deles; tirarei da sua carne o coração de pedra e lhes darei coração de carne para que andem nos Meus estatutos, e guardem os Meus juízos, e os executem;  eles serão o Meu povo, e Eu serei o seu Deus". Ezeq. 11: 19 e 20.
Quando buscamos a palavra de Deus, ele nos dá sabedoria para descobrir o propósitos do nosso misterioso coração. E assim, várias coisas que não entendemos da nossa própria incoerência, passa a ter sentido e a gente se dá conta da necessidade que temos de um Deus para nos orientar a todo instante e nos amparar, fazendo milagres em nossas vidas.

by Neliane Viana

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