Guerras, rumores de guerra, terremotos, tsunamis, catástrofes naturais de todo tipo. Fome, miséria. O amor para com o próximo está se esfriando. Pais matando filhos, filhos matando pais. A crueldade estampada nas revistas e jornais. A humanidade caminhando para a autodestruição.
Mas por que tudo isso? Por que tanta maldade?
Nós, seres humanos, fizemos essa escolha. Desde o principio o Ser que nos criou nos amou e nos deu todos os recursos para sermos felizes eternamente. Porém, o rejeitamos. Preferimos ouvir a voz do pecado. Preferimos duvidar do amor e da bondade do Ser que nos deu a vida e que nos ama mais do que tudo.
Deus poderia ter nos destruído, afinal o salário do pecado é a morte. Mas, em sua infinita misericórdia, Ele nos deu uma segunda chance. Dessa vez, mandou o seu próprio filho, o Seu único filho para morrer por cada um de nós. Será que merecemos tamanho amor?
Jesus sofreu. Foi açoitado, cuspido, escarnecido e humilhado. Mas mesmo assim, Ele seguiu em frente, sabendo que estaria morrendo também por aqueles que o fizeram tanto mal.
Que amor é esse?
Que amor é esse capaz de dar sua vida por pessoas que só fazem rejeita – lo? Eu não consigo entender. A única coisa que sei é que um ser assim deveria ser amado, adorado e glorificado por toda a humanidade. Mas, ao contrário, nós só o rejeitamos. Não damos o valor que Ele merece. Só queremos curtir os prazeres dessa vida e nos esquecemos que Ele está preparando um lar lindo, maravilhoso, perfeito para que vivamos com Ele eternamente.
Porém, nós, seres humanos mesquinhos, impacientes, imediatistas, incrédulos só queremos viver o aqui e agora. Preferimos até dizer que Deus não existe, talvez isso nos livre um pouco da culpa. Preferimos dizer que é uma energia boa que nos cerca e nada mais. Isso nos livra da responsabilidade. Ou preferimos dizer que Ele existe sim, mas que essa coisa de ir à igreja, de ler a Bíblia não é necessário porque Deus está conosco independente de fazermos essas coisas.
Mas, e onde fica a reciprocidade dessa relação?
Que Deus nos ama, isso é verdade. Que Ele está conosco, isso também é verdade. Entretanto, e nós, não temos que ama – lo? E amar não significa querer o bem do outro, estar perto, conhecer cada dia mais, se importar com o que o outro pensa? Será que fazemos isso ou só esperamos o amor da parte de Deus sem em nada retribuir?
É tão fácil amar um pai, uma mãe, um filho ou um marido, pessoas estas que são imperfeitas, que erram, que nos magoam. Deveria ser muito mais fácil amar um Ser que é perfeito, que nunca erra, que nos ama incondicionalmente. Alias, é mais fácil amar a esse Deus, nós é que não percebemos isso.
A volta de Cristo está se aproximando, mas a humanidade dorme. As pessoas não se dão conta. Preferem viver suas vidinhas supérfluas, procurando uma felicidade que jamais encontrarão longe de Cristo. Sentem um vazio e não sabem o que é. Isso é falta de Jesus em seus corações. Só Cristo nos preenche. Só Ele pode nos dar a verdadeira felicidade.
Ele nos deu uma chance e nós a rejeitamos. Agora Ele nos dá outra oportunidade. Cabe a cada um de nós escolher qual será o fim dessa história.
Nenhum comentário:
Postar um comentário